A pior desgraça que se abateu sobre os autores de folhetins foi o DNA. Ah, que bons eram os tempos nos quais as tramas se desenvolviam sempre na expectativa de que um mendigo pudesse no final ser um príncipe, quem sabe até um rei. Eu, se fosse novelista, apoiaria com todas as forças qualquer movimento que propusesse a erradicação do DNA. Até seu nome é antipático: ácido desoxirribonucleico.
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