Um dos ritos que a sacerdotisa impôs ao rapaz já no dia em que ele foi nomeado seu provedor sexual era o de, consumado o coito, ordenar-lhe: "Louva-me." Ao que naturalmente ele deveria responder: "Louvo-te." Por volta da trigésima noite, ela, depois de satisfeita sexualmente, ficou calada, mas ele disse: "Louvo-te." Ela enfiou a mão embaixo do travesseiro e, escolhendo uma correntinha entre as várias que puxou, colocou-a no pescoço dele e disse: "Louvo-te. Estás indo muito bem, melhor que o rapazinho que te antecedeu. Como prêmio, podes tomar-me outra vez, se quiseres."
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