Iam enchendo a boca, as mãos, os bolsos, os cestos com as maçãs. Quando me aproximei, pararam a colheita, olharam para mim e riram tanto que eu peguei um fruto furtivamente e fui me afastando, enquanto continuavam a zombar: "Isso não é mais para você, velho." Auspiciosamente desceu a noite e, longe dos olhos sarcásticos, sentando-me numa pedra, enterrei os dentes na maçã. Estava podre.
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