Ouvir o Réquiem, de Mozart, é saber que certos sentimentos, estados de espírito, arrepios da alma nunca poderão se exprimir com palavras. E é, também, ter por alguns instantes a convicção de que nem sempre o homem é aquela criatura grosseira que aparenta ser. Algo do toque e do sopro divino parece ter ficado em nós. Em Mozart esse toque e esse sopro estavam presentes todo o tempo.
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