Quando tiveres cansado
De tudo me censurar,
De nada me perdoar,
De sempre me achar culpado.
Quando tiveres notado
Que não errei por errar,
Que errei por muito te amar
E por mais não ter te amado,
Talvez enfim tu me entendas,
Talvez enfim me compreendas,
E talvez possas então
Me dar a joia preciosa,
De todas a mais valiosa,
A bênção do teu perdão.
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