Um dos contos que mais viva impressão me deixaram nos últimos anos é Rumo À Alegre Civilização, da argentina Samanta Schweblin. Na orelha do livro de que ele faz parte - Pássaros na Boca, publicado pela Benvirá, em tradução de Joca Reiners Terron -, diz-se que ela é a herdeira literária de Bioy Casares. Isso já seria mais do que uma recomendação. Dizer que ela faz lembrar intensamente Kafka, como no conto a que me referi, é também mais do que merecido. Ler Samanta é um presente raro para quem ama a literatura.
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