Ele é como a tecla de um piano que, de tanto ser tocada, não emite mais som. Mas ele não desiste. Não importa que só ele ouça. Só ele, mesmo, pode ouvir esse som que vem de sua memória e repete: amor, amor, amor. Faz tanto tempo que toca essa tecla, só essa, que não sabe mais o que as outras dizem.
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