Aqueles frutos que depois de uma ou duas mordidas displicentes atirei aos pássaros, quanto sabor teriam para mim, agora que as árvores, para me castigar, me escondem avaramente todos, camuflando-os com seus galhos e homiziando-os em seu verde, enquanto os passarinhos que outrora favoreci com minha prodigalidade escarnecem de mim com seus gorjeios.
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