Espera ainda, não sabe
O quê. Mais amor não há
De ser, pois mais amor já
No coração nem lhe cabe.
Espera e, venha o que vier,
Apesar do amor que tem,
Conhece o que lhe convém
E menos amor não quer.
Até o maior defeito
Do amor parece perfeito,
Mesmo a pior felonia.
E ele o vive plenamente,
Ora doce, ora acremente.
Sem ele não viveria.
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