Raul Drewnick
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Gentil
Que gentil tu és, amor, em me deixares descansar a cabeça assim em teu peito e em me permitires dizer o teu nome. Que gentil tu és, amor, em me olhares e, no meu último instante, me dares a mão que sempre me negaste.
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