Creio que, se fosse mandar-te uma mensagem hoje, eu escreveria só três palavras que não seriam nenhuma novidade: eu te amo. Não sei como as receberias, mas ouso imaginar que, embora sendo as mesmas, elas, sem a companhia das outras, meros enfeites, reles adornos, pálidas tentativas de retórica, soariam enfim como sempre deveriam ter soado: únicas.
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