Não consigo mais viajar pelos livros. Sentado no sofá, olho ao redor e só vejo as paredes da sala, onde na infância eu via planícies, montanhas e, em certos dias, o majestoso mar do qual vinham o fragor das ondas e os gritos dos piratas lançando-se às abordagens. Entendo, mais do que nunca, que os livros são feitos menos pelos autores que pelos leitores.
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