Hoje ele vai começar a busca na internet, em bibliotecas, perguntar a amigos e antigos professores. Tantas décadas depois, descobriu-se novamente apaixonado pela condessa russa de um romance cujo título esqueceu e, assim como quando tinha quinze anos, quer lançar-se aos seus pés, beijar-lhe as pantufas, bater-se em duelo por ela, morrer com seu nome nos lábios ou viver para dizê-lo até o último dos dias.
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