A tristeza me parece bem mais espontânea que a felicidade. Há sempre, em qualquer grande ou pequena livraria do mundo, pelo menos uma estante apinhada de manuais que se dispõem a definir a felicidade e a ensinar os caminhos para atingi-la. Já a tristeza - como apregoariam os camelôs - não requer prática nem habilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário