É curioso como relutamos em dizer certas palavras, como se pronunciá-las fosse uma espécie de falta de educação e pudesse, por si só, trazer-nos malefício. Dizer falecer, ao invés de morrer, dizer esposa, e não mulher, e dizer aquela doença, em lugar de câncer, não tem a delicadeza que se presume e, se algum bem faz, certamente não é à linguagem.
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