Escrevo todos os dias. Não sei bem por que nem para quê. Para sentir-me vivo? Para me expressar? Não sei. Escrevo, venho para o micro e mando os textos a vocês. Talvez vocês encontrem algum sentido nisso. Minha solidão me diz que a hipótese mais provável é: simplesmente repito o velho ritual de atirar garrafas ao mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário