Talvez, em nosso derradeiro sono, possa insinuar-se um sonho no qual voltemos a ser crianças e nos vejamos de novo dentro de uma roda-gigante ou diante de nossa primeira árvore de Natal. Que isso provoque em nós um sorriso, ainda que breve, e que seja esse o sorriso que a morte encontre ao chegar, como se não estivéssemos cansados e dela esperássemos uma viagem prazerosa, como eram tantas quando a vida ainda estava toda por se descobrir.
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