O amor é um fim em si mesmo, o amor se faz e perfaz, o amor se basta. Se choras por ele, pelas aflições que ele lhe traz, és um bem-aventurado. O amor só é amor quando está nos atormentando, cravando em nós suas benditas garras, submetendo nosso corpo e nossa alma ao seu domínio. Depois de reconhecido e declarado, depois de entranhado em nós, o amor não há de dar um passo mais. O amor não cumpre etapas.
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