Que inveja tenho daqueles que, depois de almoçar no botequim que anuncia seus pratos com giz, numa lousa, exibem o ventre saciado e palitam os dentes preguiçosamente ao sol. Enquanto eles eructam publicamente sua satisfação, eu penso na maldição que caiu sobre mim quando fui tentado pela poesia.
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