Raul Drewnick
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Terminar, morrer
Que termine é pouco. Melhor que morra. Coisas transitórias terminam. Termina um baile, termina um trabalho, termina uma canção. O amor, como tudo que vive com pretensões de perenidade, merece a agonia, o êxtase e a consumação da morte.
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