Raul Drewnick
domingo, 1 de julho de 2012
Falso verde
Teu tempo passou como um rio. Flui já para a foz e para o esquecimento, mas os teus olhos, acumpliciados com a memória, fixam-se ainda nas já amareladas árvores da nascente e teimam em ver nelas o verdor de outrora.
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