Em torno dos dois homens que na praça louvavam e celebravam o amor, juntou-se uma dezena de pessoas. Quando um dos pregadores, jovem e belo, se pôs a ler um soneto de Camões, uma garota disse à amiga: "Sabe? Eu acredito nele." A outra sorriu com escárnio: "Ah, só você mesmo. Já faz um século que essa seita está superada."
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