Saí de casa hoje cedo e cometi a imprudência de olhar para o céu. Vi um azul tão úmido, tão fresco, um azul tão juvenilmente azul, que era impossível deixar de pensar também no teu. A matemática intrometeu-se em minha divagação poética e logo eu estava calculando quantos azuis como aquele seriam necessários para compor um azul igual ao teu, esse teu azul soberano que concentra todos os azuis. Talvez nesta canhestra explanação sobre azuis tu vejas um pretexto meu para te desejar boa noite. Não estarás errada. Mas, voltando ao que eu dizia, o teu azul...
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