Que a brisa alegre dos domingos desarrume teus cabelos e te chame de moleca e te desafie a brincar. Que tu e ela, com as mãos dadas, cirandem cirandinhas e que um velho ranzinza, ao ver as duas, redescubra nos lábios murchos e amargos o encanto de sorrir e, balançando a cabeça, diga à mulher: "Mas olhe só que sapecas aquelas meninas." E ela, balançando também a cabeça e sorrindo, comente: "Ah, essa juventude..."
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