Em alguma encarnação, fui aquele vassalo que pela passagem secreta introduzias no teu leito quando teu rei não estava. Por um autoplágio do destino, sou novamente o vassalo que fazes entrar furtivamente quando teu homem não está. Mas hoje, avara do teu corpo e viciada em uma prática oriental, permites só que eu te dispa e faça correr por ele, enquanto te apraz, uma delicada pena de ave, para cima, para baixo, para um lado, para o outro, para dentro.
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