Guarda teus frutos para quem tem força ainda para colhê-los. Minhas mãos estão hoje tão débeis que, se te tocarem, te perguntarás por que a brisa tão delicadamente te percorre. Guarda teus frutos para as bocas rudes e os dentes fortes, para as línguas que possam deixar dentro de tua boca palavras ansiosas e incitações de gozo.
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