No sonho, ajoelhado e com tua espada sobre minha cabeça, eu implorava não que me nomeasses teu cavaleiro, mas que me decapitasses e o fizesses devagar, para que eu gozasse o supremo gozo de estar submetido a ti, antes que, com a manhã e o sol, me voltasse a consciência e eu, expulso do sonho, me visse irremediavelmente salvo e só.
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