Os filhos de um moinho que matei rogaram-te tal praga que acabei aqui, neste lugar que parece um manicômio. Preciso acautelar-me, se quiser ainda um dia ver os olhos de minha doce Dulcineia. Meus inimigos me rondam. Hoje veio visitar-me, sob pretexto nenhum, uma mulher com um bebê no colo. Nela e nele pressenti traços da odiosa espécie dos moinhos.
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