Alguns dias eu pego os objetos com que me presenteaste e toco neles como se toca numa porcelana preciosa. E os livros, o estojo, os lápis, a agenda, o álbum com as gravuras em que inventaste o azul deixam em meus olhos e em minhas mãos aquilo que, por não conhecer palavra melhor, eu chamo de beatitude.
Nenhum comentário:
Postar um comentário