Raul Drewnick
sábado, 1 de setembro de 2012
Alô
Somos escravos das frases grandiloquentes. Dizemos a um amigo que jamais poderemos retribuir o que ele fez por nós e, no entanto, às vezes dar-lhe um alô bastaria, e o alegraria, mas passamos dias sem dá-lo.
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