Digo outra vez bom dia, como disse ontem, como disse anteontem. Digo bom dia como dizia em novembro de 2010 ou dezembro de 2009. E digo bom dia sentindo que este, de hoje, é um eco esmaecido de novembro de 2010 ou dezembro de 2009. De lá para cá, se pode entrar aqui uma imagem falsamente poética, as esperanças foram murchando. Murchas estão todas agora e, se fosse permitida outra metáfora antipoética, o vento começa a soprá-las para o esquecimento.
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