A manhã trouxe uma brisa marinha e um mormaço que o fizeram abrir a porta, esfregar os olhos e contemplar por um momento a rua, como se de repente os carros pudessem desaparecer e as ondas vir até seus pés. Chegou a imaginar num papel prateado a presença de um peixe. Depois, desanimado, voltou para dentro.
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