Raul Drewnick
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Bonjour, Gustave
Ser pelo menos uma vez Flaubert, mesmo que fosse no pior dos seus dias. Bastaria um parágrafo, uma frase, um diálogo. Um bonjour trocado entre dois personagens secundários de um romance.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário