Raul Drewnick
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Brinquedo
Deitar-me de costas na correnteza e deixar-me levar, olhando para o céu e sorrindo, como um menino num parque de diversões e como se a cachoeira de pedras pontudas logo ali fosse só a parte mais emocionante do brinquedo.
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