Chega um momento em que a nossa esperança não se atreve mais a pensar em flores e em frutos. Ela está velha, como nós, e se alguma aspiração tem é a de que para nós e para ela seja brando o vento e nos disperse devagar, folhas que somos, para desaparecermos sem a indignidade de nos recolherem e nos jogarem dentro de um caminhão.
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