Raul Drewnick
domingo, 25 de novembro de 2012
A doença
Hoje, graças à evolução dos costumes e ao contínuo trabalho de prevenção, o amor é uma doença que não mata mais. Alguns historiadores dizem que com ele, por efeitos colaterais ou por solidariedade, morreu também a poesia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário