Morreu na quinta e foi enterrado na sexta. Na manhã de sábado, um garoto tocou a campainha: "O Wellington está?" "Ele está doente, não pode sair", respondeu a mulher e, querendo acreditar no que tinha dito, voltou para dentro da casa e foi olhar o quarto onde, até dois dias antes, seu menino, com quarenta graus de febre, estivera deitado.
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