Não citará o nome dela no bilhete que deixará bem à vista, embaixo do vaso no centro da mesa da sala. Não a premiará com essa culpa gloriosa. Acusará o amor. Ela é não mais que uma cúmplice, um instrumento dele, graciosa cúmplice e belo instrumento. Mas só isso: cúmplice e instrumento.
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