O amor começa a morrer no instante em que é declarado. Os primeiros homens mantiveram a continuidade da espécie, mesmo sem conhecer com quantas frases se fazia um período. Imagino que gesticulassem, se tocassem, se apalpassem. De nada mais precisavam. Dirão que isso era manifestação de sexo, não de amor. E alguém retrucará, perguntando: mas não é isso mesmo que o amor é hoje?
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