Estranho é o amor. Alguém diz à amada que está escolhendo a corda, o revólver, a gilete, o veneno com que se matará por ela, e implora que ela vá falar com ele. Ela boceja, abre a agenda: "Semana que vem eu vou aí." No mesmo dia, essa mulher recebe uma mensagem em que outro apaixonado se queixa de estar com uma pontada esquisita no coração. E, no meio de raios e trovões, sai correndo para encontrá-lo.
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