Raul Drewnick
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Post mortem
Dizer que morreu o amor
É a patranha das patranhas.
Ainda hoje, na hora que for,
Ele me rói as entranhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário