Raul Drewnick
sábado, 5 de janeiro de 2013
Sem saída
Começo a recear que, amanhã, minhas mãos estejam fracas demais para fazer o nó, ou apertar o gatilho, e meus pés não consigam levar-me ao mar, para o derradeiro mergulho. Percebo, agora, que dependo de estar forte não só para viver.
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