Está no fundo mais fundo do poço seco, mas ainda não é o bastante. Em dias claros, vê que o sol aparece sorrateiramente na abertura e o espia. Só à noite se acalma e consegue dormir, mas acorda cada vez mais cedo, e imediatamente olha para cima. Apesar de toda a cautela, pressente que não escapará. Não há como se esconder para sempre do mundo.
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