Naquela manhã, enfeitiçado pelos olhos dela e tocado pela magia do amor, tudo pareceu maravilhoso a ele. Até a mosca, que de vez em quando tentava pousar nas duas xícaras de café, ele espantava com relutância e, se fosse possível, a levaria no bolso como lembrança, assim como sorrateiramente já pegara um pacotinho de açúcar e uma colherzinha de plástico.
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