Uma das máximas de um livro de autoajuda que ganhei ontem é a de que, para amarmos os outros, devemos, antes, nos amar. Eu, que estou sempre reaprendendo e desaprendendo essas coisas de amor, preferiria passar logo para a segunda parte e amar os outros (principalmente as outras). Mas, como o livro veio muito bem recomendado, decidi que vou segui-lo sem nenhuma transgressão aos seus mandamentos. Vou tentar amar-me, ainda que corra o risco de me apaixonar perdidamente por mim e não sobrar amor para mais ninguém.
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