... maravilhoso aquele tempo em que, ainda não conhecendo quem eu era, podias receber meus boas- tardes com alguma alegria. Esses que eu te desejo agora já os recebes como deves recebê-los: nem abres a porta, respondes da janela, dizendo que tens algumas coisas a fazer, e, assim que eu desapareço da frente da tua casa, tu te benzes: ufa. Isso me magoa, mas dez passos bastam para eu reconhecer que abrires a janela, ainda que uma fresta só, já é muito (e imerecido) para mim. Boa tarde
Nenhum comentário:
Postar um comentário