Nos romances antigos, jovens idealistas e perturbados tramavam regicídios como forma de alcançar em um só ato o heroísmo e a glória. Hoje, eles teriam maiores possibilidades de escolha no catálogo, se bem que a qualidade dos artigos tenha se amesquinhado. Os reis atuais são tão despidos de majestade quanto seus súditos, e a maior parte deles precisa cantar para viver.
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