... lembro dele, embora seus traços fiquem cada dia mais imprecisos e seu calor já não me aqueça as mãos como antes. Deve ser defeito meu. O amor não se desfigura, não arrefece. O amor é sempre aquele que vimos e sentimos no seu momento de maior esplendor. Nós é que não o merecemos e o deixamos morrer em nós, como um passarinho esquecido fora de casa na mais gélida noite de inverno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário