Raul Drewnick
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Balanço
Que eu, pelo amor, tenha sido tolo (e não astuto), crédulo (e não desconfiado), sincero (e não premeditado), leal (e não dissimulado). Que eu tenha sido digno dele e, se não fui, que eu sofra a justa execração.
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