... teus ímpetos, todos os teus impulsos. Quem tu pensas que és? Teu último ímpeto e teu último impulso, os do amor, pareciam capazes de fazer com que as ondas do oceano chegassem às estrelas. Não moveram sequer o barquinho de papel que fizeste toscamente com a folha na qual estava escrito o teu mais apaixonado poema.
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